terça-feira, 14 de dezembro de 2010
1° Encontro de Pacientes de Angioedema Hereditário
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Firazyr
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
Abranghe promove o 1° Encontro de Pacientes de Angioedema Hereditáio
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Matéria publicada no site da ASBAI-RJ - agosto/2010
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010
REVISTA CARAS - EDIÇÃO 889 - ANO 17 - NÚMERO 47 - SAÚDE - 14/11/2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
CID - Código Internacional de Doenças - AEH
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Encontro de Pacientes - Agradecimento
A Abranghe agradece:
. aos médicos presentes, que nos fornecem o conteúdo clínico e seus conhecimentos científicos,
. ao representante da Associação Internacional de AEH que dividiu conosco sua experiência e seu saber
. aos nossos parceiros que dão o suporte financeiro e logístico para tudo acontecer
A todos o nosso reconhecimento!
O encontro foi um sucesso!
sábado, 16 de outubro de 2010
Abranghe promove o 1° Encontro de Pacientes de Angioedema Hereditáio
Em debate:
1- Apresentação da Abranghe
- como chegamos até aqui
- O que fizemos até o momento
- A Abranghe é importante para o paciente
- Como podemos melhorar o que está sendo feito
2- Distribuição de material informativo
- Novas abordagens sobre a doença
- Quanto mais gente se identifica, mais fácil diagnosticar e tratar!
3- A importância e o conteúdo do "Cartão de Identificação de Paciente"
4- Representatividade dos pacientes junto aos órgãos públicos
- A importância das Associações de Pacientes
5- Possibilidades terapêuticas
- Como os medicamentos interferem no controle da doença
- Medicamentos disponíveis (há outras possibilidades?)
- Novos medicamentos no Brasil e fora do país
- O que é preciso para que os medicamentos estejam disponíveis para pacientes brasileiros
6 - Sugestões e Discussão (mesa redonda)
7- Encerramento
A sua presença é muito importante para troca de informações e experiências. Aqueles que puderem e quiserem participar entre em contato: abranghe@gmail.com
Os que não puderem estar presentes mas quiserem colocar suas dúvidas, anseios, etc em debate na reunião, deixe seu comentário.
NOVIDADES TERAPÊUTICAS - AEH
- Ecalantide (DX-88) via intravenosa ou subcutânea para as crises agudas: trata-se de uma droga em estudo; é um inibidor da Kalicreína, que reduz a formação da Bradicinina.
- Icatibant: antagonista do receptor da Bradicinina. aprovado na Europa, e recentemente no Brasil (Firazyr), também indicado nas crises agudas, via subcutânea.
- Cinryse: inibidor de C1 esterase purificado de uso intravenoso para uso profilático a cada 3-4 dias.
- Berinert P: Inibidor de C1 esterase pasteurizado de uso intravenoso: usado na europa há 20 anos, para as crises agudas.
- Rhucin: Inibidor de C1 esterase recombinante via intravenosa para as crises. Ainda em estudo.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Grupo de Estudos em Imunodeficiências
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Correio Braziliense – Revista do Correio
Fim do inchaço Pacientes de angioedema hereditário ganham o primeiro medicamento para o tratamento específico da doença Por Maria Vitória A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o medicamento Icatibanto para o tratamento das crises agudas de angioedema hereditário. “Ele é o único disponível no mercado específico para as crises agudas da doença”, afirma a imunologista Solange Ribeiro Valle, do ambulatório de angioedema do Hospital Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O nome comercial do produto é Firazirt. “Alguns médicos me disseram que eu tinha problema renal ou cardíaco por causa do inchaço nas mãos e nos pés”, relata Raquel Martins quanto à sua peregrinação antes do diagnóstico correto. Ela é presidenta da Associação de Portadores de Angioedema Hereditário (Abranghe). “O angioedema tem suas características próprias e é importante que o diagnóstico seja feito precocemente, principalmente pelas complicações que o paciente pode desenvolver. A mais temida, sem dúvida, é o sufocamento”, explica a médica Solange Valle. Palavra do especialista O angioedema hereditário é comum no país? Não. A doença é subdiagnosticada. A estimativa, baseada na prevalência mundial, é que 6 mil pessoas possam ser portadoras da doença. Dessas, apenas 5% são diagnosticada e 30% podem apresentar edema de laringe e morte por sufocamento. Há alguma relação entre angioedema hereditário, asma e outras doenças alérgicas? Não. O angioedema de origem alérgica geralmente provoca urticária (placas avermelhadas que coçam) e coceira. O angioedema hereditário é deformante e apresenta uma sensação de formigamento antes do edema em regiões muito vascularizadas (mãos, pés, genitália, boca, laringe, glote) e não melhora com o uso de antialérgicos. O que pode desencadear as crises? Estresse, trauma, menstruação, infecções e cirurgias. A Anvisa aprovou o registro do medicamento Icatibanto, indicado para conter crises. Aqui no DF, onde um paciente em crise poderá tomar o remédio? O Icatibanto é uma medicação de uso hospitalar e não há dados sobre disponibilidade no DF ainda. O pronto-socorro que tiver esse medicamento no seu arsenal certamente será um diferencial numa crise de edema de laringe, podendo salvar vidas. Natasha Rebouças Ferraroni é alergista e imunologista. Atende no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) |
Publicação do site da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia - Rio de Janeiro
ANGIOEDEMA HEREDITÁRIO
Angioedema é um inchaço (edema) de causa alérgica que ocorre frequentemente na face, lábios, pálpebras, e orofaringe, podendo se acompanhar de coceira no local . As causas mais comuns são: medicamentos, picadas de insetos, ingestão de certos alimentos, contatos com produtos tóxicos e material de limpeza. Em alguns casos, o angioedema pode vir acompanhado de urticária, isto é, empolação e coceira no corpo. Esta doença é de ocorrência freqüente, tendo resolução rápida após medicação especifica e afastamento do fator desencadeante.
Angioedema hereditário é uma forma mais rara do angioedema, sem relação direta com alergia. Este tipo de edema começa ainda na infância, mas geralmente só é diagnosticado na idade adulta. O paciente comumente não valoriza seus sintomas porque nem sempre aparece na face, mas sim em outras partes do corpo como mãos, pés, barriga. Pode ser grave, pois quando surge na garganta, pode ocasionar dificuldade para respirar e até risco de morte por asfixia se não tratado corretamente. É comum a queixa de dor abdominal tipo cólica, que pode ser confundida com intolerância alimentar ou cólica menstrual. Em alguns casos a dor é tão forte que pode levar o médico a pensar em casos cirúrgicos (como por exemplo, apendicite ou mesmo uma crise de vesícula), chegando até a fazer cirurgias desnecessárias.
Como o nome sugere, a doença tem caráter genético, isto é hereditário. É comum que existam vários casos na família. É relativamente rara, ocorrendo um caso em cada 50.000 nascimentos. Não tem preferência de sexo ou raça. A pessoa nasce com deficiência ou disfunção de uma proteína do sangue chamada “inibidor de C1 esterase”. Esta proteína tem importante função no controle das inflamações e quando está deficiente, há um descontrole que se reflete nos inchaços repetidos. O edema ocorre espontaneamente ou por trauma, em áreas variadas do corpo como face e extremidades, aparelhos respiratório alto, genital e digestório. É doloroso, não coça, nem é acompanhado de urticaria. Dura em média 2 a 5 dias.
Tratamento:
Existem algumas dificuldades relacionadas ao angioedema hereditário:
- Nem sempre a pessoa sabe que tem a doença. Muitas vezes o diagnóstico só é feito após os 13 anos de idade.
- O edema pode acometer a respiração, tornando-se muito grave.
- Não responde bem ao uso de antialérgicos (antihistamínicos).
Por isso, é importante educar e divulgar a doença, englobando pacientes, familiares e profissionais de saúde a fim de que o reconhecimento seja o mais precoce possível.
Tratamento na crise:
- Crises graves: é necessária a reposição da proteína deficiente, ou uso de remédios que atuam no mecanismo de ação impedindo a reação. No Brasil, o recurso mais utilizado é a infusão de plasma fresco congelado, que deve ser feito em ambiente hospitalar. O plasma é derivado do sangue e contém a proteína deficiente.
- Recentemente foi lançado um novo medicamento que se mostrou promissor no controle de crises, evitando que se agravem.
Tratamento preventivo:
É feito com medicamentos que têm o objetivo de evitar as crises, usados de forma contínua, mesmo na ausência de sintomas.
Medidas educativas de prevenção: Devido à gravidade da doença é importante seu conhecimento e diante de alguma suspeita procurar um médico especialista. Os alergistas são treinados para o reconhecimento e tratamento do angioedema hereditário.
Local de referência para atendimento de angioedema hereditário no Rio de Janeiro: o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da UFRJ, na ilha do Fundão, tem um ambulatório de referência que realiza exames clínicos, laboratoriais e orienta o tratamento.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Folha de Londrina -26/06/2010
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quinta-feira, 19 de agosto de 2010
AEH no Discovery Home & Health em novembro
Dias: 21/08 às 22:00 horas e 22/08 às 03:00 horas
- Primeiro caso
- Segundo caso
Janet Long, que durante anos sofreu com graves problemas de estômago durante a menstruação, fica preocupada quando suas mãos e braços começam a inchar.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Portadores de AEH cadastrados como associados da ABRANGHE
domingo, 15 de agosto de 2010
AEH - Codificação Internacional de Doenças - CID
sábado, 14 de agosto de 2010
O Jornal Economico - Lisboa - Portugal
18/01/10, 20:16
Manuel Branco Ferreira; Imunoalergologista - Hospital de Santa Maria ; Professor Convidado da Faculdade de Medicina de LisboaHá pessoas que, totalmente sem aviso, aparecem de repente com uma mão ou um pé inchado ou com a cara desfigurada por inchaço a nível dos lábios ou dos olhos. Este inchaço resulta da passagem de soro da corrente sanguínea para os tecidos das áreas afectadas.
Quando é só uma vez pensamos tratar-se de um traumatismo ou de uma picada de um qualquer insecto ou mesmo de uma reacção alérgica a um alimento ou a um medicamento.
O problema é quando os episódios se repetem muitas vezes ou quando o inchaço atinge a parede do intestino, podendo causar dores abdominais muito intensas (cólicas abdominais), ou quando atinge a região da laringe, em que o inchaço ou edema da glote pode inclusivamente ser fatal.
O que a maior parte das pessoas (e até muitos profissionais de saúde) desconhece é que há uma doença relativamente rara, de transmissão hereditária (portanto normalmente com mais membros da família com queixas semelhantes) em que existe um deficit numa proteína do nosso organismo que é responsável por esta situação, designada por Angioedema por défice de C1-inibidor, devido a um defeito genético no cromossoma 11, local onde é codificada a proteína C1-inibidor.
Devido ao desconhecimento, estes doentes são muitas vezes rotulados erradamente de alérgicos, embora na realidade não o sejam, recebendo tratamento com antihistamínicos e derivados da cortisona sempre que se dirigem a um serviço de urgência pelo aparecimento destas queixas, sem que esse tratamento surta algum efeito.
Também por vezes, e por as dores abdominais serem tão intensas que se assemelham a uma apendicite ou a uma peritonite, estes doentes chegam a ser operados desnecessariamente.
É importante pois conhecer-se esta situação para se evitar males desnecessários, tendo sempre que se pensar nesta possibilidade quando existem estes episódios repetidos de inchaços nas diversas localizações e, em especial, se outros membros da família tiverem quadros semelhantes.
Uma outra razão pela qual é importante abordar este assunto prende-se também com o seu tratamento. Até há alguns anos atrás não existia tratamento muito eficaz para estas crises, o qual era baseado num tratamento sintomático até esperar que a crise passasse, durando habitualmente dois ou três dias. Desde há cerca de oito anos existe disponível em alguns hospitais do nosso país um produto que é derivado do plasma humano (obtido portanto a partir de dadores de sangue) e que é o concentrado de C1 inibidor, cujo uso compensa o deficit que estes indivíduos possuem. Apesar de ser considerado seguro não deixa de ser um derivado do plasma humano, apresentando também a desvantagem de ter de ser administrado por via endovenosa e, portanto, normalmente apenas em meio hospitalar.
Contudo, no ano passado surgiu um novo medicamento chamado icatibant, que não é derivado do plasma e que é administrado por via subcutânea e que começa a actuar na crise em alguns minutos.
Este fármaco, que foi utilizado pela primeira vez em Portugal em Novembro de 2009, representa uma oportunidade terapêutica, principalmente quando for aprovado a sua utilização em auto-administração já que estes doentes vivem em pânico constante de ter uma crise e irem parar a um hospital onde ninguém conhece a sua doença e ninguém a tratar correctamente, muitas vezes apesar de instruções escritas pelos imunoalergologistas assistentes (isto claro quando a doença já foi correctamente diagnosticada).
E é também um exemplo de como os avanços da Medicina, embora por vezes lentos, podem melhorar muito consideravelmente a qualidade de vida de alguns indivíduos.
Fonte: oje.pt/especiais/mais-saude/angioedema-recorrente
AEH em Carmo do Rio Claro - MG
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